roça

Várzea Nova - Jacobina (BA)

Seu Zeca conta de um samba que ele compôs num Boi roubado.

Várzea Nova - Jacobina (BA)

Dona Nair conta como funciona o Boi Roubado e canta um samba para Janaína.

Várzea Nova - Jacobina (BA)

Durante trabalho na roça, grupo do digitório de Raul canta Aboio do Vaqueiro e depois canta Eu vou pro sertão de Minas. O digitório de Raul existe há vinte anos e se reúne duas vezes por semana para trabalhar em mutirão na roça de todos os membros do grupo. Durante o trabalho na roça, cantam vários aboios sobre as histórias da Várzea Nova.

Várzea Nova - Jacobina (BA)

Durante trabalho na roça, grupo do digitório de Raul canta Aboio Tudo no mundo muda. O digitório de Raul existe a vinte anos e se reúne duas vezes por semana para trabalhar em mutirão na roça de todos os membros do grupo. Durante o trabalho na roça, cantam vários aboios sobre as histórias da Várzea Nova.

Pau d'Arquinho - Jacobina (BA)

Dona Mira conta e canta músicas do Boi Roubado, também conhecido como Batalhão. Fala dos diversos momentos e canta uma música para cada momento.

Sítio Bom Lugar - Bodocó (PE)

Dois toques no Buzo numa distância média, passarinhos entre um toque e outro. Dizem que este instrumento era usado pelos indígenas para falar com os Deuses. Na infância de Dona Alaide, foi usado para chamar para o enterro de sua mãe e seu som causa arrepios até hoje.

Pau d'Arquinho - Jacobina (BA)

Dona Mira lembra das canções que seu pai cantava e ensinava.

Várzea Nova - Jacobina (BA)

Seu Zeca conta a história do Samba roubado e depois o canta

Várzea Nova - Jacobina (BA)

Durante trabalho na roça, grupo do digitório de Raul canta Aboio de chegada no Boi Roubado (Batalhão). O digitório de Raul existe há vinte anos e se reúne duas vezes por semana para trabalhar em mutirão na roça de um dos membros do grupo. Durante o trabalho na roça, cantam vários aboios sobre as histórias da Várzea Nova. Este aboio era o primeiro a ser cantado quando faziam o Batalhão, também chamado de Boi Roubado.